Tenho dias...
Alguém me explica que tempo é este?!
Porque o essencial, o que realmente importa, está nas coisas mais simples. pormenoridades@gmail.com
quarta-feira, março 29, 2006
terça-feira, março 28, 2006
Mais uns diazitos...
... na capital.
Vou amanhã, para uma festa de aniversário.
E fico até sexta-feira.
Não sei se vou conseguir ver uma certa peça de teatro (se não for agora, será mais tarde), mas sempre aproveito para passear um bocadinho... ah, e também preciso de fazer umas compras.
Enfim, nada de especial.
Mas, para já, dou-me ao luxo de fazê-lo. Também mereço!
Por cá, enquanto não começo a trabalhar, tenho feito exercício físico (a ver se aumento a frequência), tenho estado com os meus amigos... quero ver se também estou mais com alguns familiares, que não vejo tantas vezes.
Mas só o estar aqui, por Coimbra, um local mais tranquilo (e mais meu), já é tão bom!
Vou amanhã, para uma festa de aniversário.
E fico até sexta-feira.
Não sei se vou conseguir ver uma certa peça de teatro (se não for agora, será mais tarde), mas sempre aproveito para passear um bocadinho... ah, e também preciso de fazer umas compras.
Enfim, nada de especial.
Mas, para já, dou-me ao luxo de fazê-lo. Também mereço!
Por cá, enquanto não começo a trabalhar, tenho feito exercício físico (a ver se aumento a frequência), tenho estado com os meus amigos... quero ver se também estou mais com alguns familiares, que não vejo tantas vezes.
Mas só o estar aqui, por Coimbra, um local mais tranquilo (e mais meu), já é tão bom!
Surpresa
Há bem pouco tempo, deparei-me com uma situação na minha vida algo semelhante a uma outra que já vivi, no passado.
Acontece que, tendo eu amadurecido com isso, não poderia voltar a cair no mesmo.
Essa tem sido a minha atitude.
E não é que parece estar a resultar?!
É que, de repente, as coisas voltaram a acontecer, a surgir...
Até chego ao ponto em que tenho de optar.
Incrível!
Acontece que, tendo eu amadurecido com isso, não poderia voltar a cair no mesmo.
Essa tem sido a minha atitude.
E não é que parece estar a resultar?!
É que, de repente, as coisas voltaram a acontecer, a surgir...
Até chego ao ponto em que tenho de optar.
Incrível!
segunda-feira, março 27, 2006
Daquelas coisas
"Depois de algum tempo aprendes a diferença, a subtil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma.
E aprendes que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.
E começas a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.
Acabas por aceitar as derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.
E aprendes a construir todas as tuas estradas de hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de algum tempo aprendes que o sol queima se te expuseres a ele por muito tempo.
Aprendes que não importa o quanto tu te importas, simplesmente porque algumas pessoas não se importam...
E aceitas que apesar da bondade que reside numa pessoa, ela poderá ferir-te de vez em quando e precisas perdoá-la por isso.
Aprendes que falar pode aliviar dores emocionais.
Descobres que se leva anos para se construir a confiança e apenas segundos para destruí-la, e que poderás fazer coisas das quais te arrependerás para o resto da vida.
Aprendes que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.
E o que importa não é o que tens na vida, mas quem tens na vida.
E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Aprendes que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebes que o teu melhor amigo e tu podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.
Descobres que as pessoas com quem tu mais te importas são tiradas da tua vida muito depressa, por isso devemos sempre despedir-nos das pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vemos.
Aprendes que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.
Começas a aprender que não te deves comparar com os outros, mas com o melhor que podes ser.
Descobres que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que se quer ser, e que o tempo é curto.
Aprendes que, ou controlas os teus actos ou eles te controlarão e que ser flexível nem sempre significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, existem sempre os dois lados.
Aprendes que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer enfrentando as consequências.
Aprendes que paciência requer muita prática.
Descobres que algumas vezes a pessoa que esperas que te empurre, quando cais, é uma das poucas que te ajuda a levantar.
Aprendes que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que tiveste e o que aprendeste com elas do que com quantos aniversários já comemoraste.
Aprendes que há mais dos teus pais em ti do que supunhas.
Aprendes que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são disparates, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Aprendes que quando estás com raiva tens o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.
Descobres que só porque alguém não te ama da forma que desejas, não significa que esse alguém não te ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.
Aprendes que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes tens que aprender a perdoar-te a ti mesmo.
Aprendes que com a mesma severidade com que julgas, poderás ser em algum momento condenado.
Aprendes que não importa em quantos pedaços o teu coração foi partido, o mundo não pára para que tu o consertes.
Aprendes que o tempo não é algo que possa voltar para trás.
Portanto, planta o teu jardim e decora a tua alma, ao invés de esperares que alguém te traga flores.
E aprendes que realmente podes suportar mais... que és realmente forte, e que podes ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.
E que realmente a vida tem valor e que tu tens valor diante da vida!
As nossas dádivas são traidoras e fazem-nos perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar."
William Shakespeare
Tanta verdade num só texto!
E aprendes que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.
E começas a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.
Acabas por aceitar as derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.
E aprendes a construir todas as tuas estradas de hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de algum tempo aprendes que o sol queima se te expuseres a ele por muito tempo.
Aprendes que não importa o quanto tu te importas, simplesmente porque algumas pessoas não se importam...
E aceitas que apesar da bondade que reside numa pessoa, ela poderá ferir-te de vez em quando e precisas perdoá-la por isso.
Aprendes que falar pode aliviar dores emocionais.
Descobres que se leva anos para se construir a confiança e apenas segundos para destruí-la, e que poderás fazer coisas das quais te arrependerás para o resto da vida.
Aprendes que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.
E o que importa não é o que tens na vida, mas quem tens na vida.
E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Aprendes que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebes que o teu melhor amigo e tu podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.
Descobres que as pessoas com quem tu mais te importas são tiradas da tua vida muito depressa, por isso devemos sempre despedir-nos das pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vemos.
Aprendes que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.
Começas a aprender que não te deves comparar com os outros, mas com o melhor que podes ser.
Descobres que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que se quer ser, e que o tempo é curto.
Aprendes que, ou controlas os teus actos ou eles te controlarão e que ser flexível nem sempre significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, existem sempre os dois lados.
Aprendes que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer enfrentando as consequências.
Aprendes que paciência requer muita prática.
Descobres que algumas vezes a pessoa que esperas que te empurre, quando cais, é uma das poucas que te ajuda a levantar.
Aprendes que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que tiveste e o que aprendeste com elas do que com quantos aniversários já comemoraste.
Aprendes que há mais dos teus pais em ti do que supunhas.
Aprendes que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são disparates, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Aprendes que quando estás com raiva tens o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.
Descobres que só porque alguém não te ama da forma que desejas, não significa que esse alguém não te ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.
Aprendes que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes tens que aprender a perdoar-te a ti mesmo.
Aprendes que com a mesma severidade com que julgas, poderás ser em algum momento condenado.
Aprendes que não importa em quantos pedaços o teu coração foi partido, o mundo não pára para que tu o consertes.
Aprendes que o tempo não é algo que possa voltar para trás.
Portanto, planta o teu jardim e decora a tua alma, ao invés de esperares que alguém te traga flores.
E aprendes que realmente podes suportar mais... que és realmente forte, e que podes ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.
E que realmente a vida tem valor e que tu tens valor diante da vida!
As nossas dádivas são traidoras e fazem-nos perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar."
William Shakespeare
Tanta verdade num só texto!
Sorry
"Je suis désolé
Lo siento
Ik ben droevig
Sono spiacente
Perdóname
I've heard it all before
I've heard it all before
I've heard it all before
I've heard it all before
[repeat]
I don't wanna hear, I don't wanna know
Please don't say you're sorry
I've heard it all before
And I can take care of myself
I don't wanna hear, I don't wanna know
Please don't say 'forgive me'
I've seen it all before
And I can't take it anymore
You're not half the man you think you are
Save your words because you've gone too far
I've listened to your lies and all your stories (Listen to your stories)
You're not half the man you'd like to be
(...)
Don't explain yourself cause talk is cheap
There's more important things than hearing you speak
You stayed because I made it so convenient
Don't explain yourself, you'll never see
(...)"
Madonna
Lo siento
Ik ben droevig
Sono spiacente
Perdóname
I've heard it all before
I've heard it all before
I've heard it all before
I've heard it all before
[repeat]
I don't wanna hear, I don't wanna know
Please don't say you're sorry
I've heard it all before
And I can take care of myself
I don't wanna hear, I don't wanna know
Please don't say 'forgive me'
I've seen it all before
And I can't take it anymore
You're not half the man you think you are
Save your words because you've gone too far
I've listened to your lies and all your stories (Listen to your stories)
You're not half the man you'd like to be
(...)
Don't explain yourself cause talk is cheap
There's more important things than hearing you speak
You stayed because I made it so convenient
Don't explain yourself, you'll never see
(...)"
Madonna
Estrada fora
sábado, março 25, 2006
Coimbra
Estava disposta a arriscar.
Porto. Lisboa. O que surgisse.
Sem hesitações.
Não tinha - nem tenho - nada a perder!
Tudo parecia estar a acontecer para que me mudasse para a capital.
De repente, tudo se inverteu.
Foi-me feita uma proposta que julgava, já, ultrapassada, esquecida.
Tendo em conta as circunstâncias, pesando prós e contras, ... optei por continuar em Coimbra.
É porque tinha de ser assim.
Nada como a nossa casa, de facto (não que não queira ter a minha casa!).
Nada como a nossa cidade.
A minha é linda!
Porto. Lisboa. O que surgisse.
Sem hesitações.
Não tinha - nem tenho - nada a perder!
Tudo parecia estar a acontecer para que me mudasse para a capital.
De repente, tudo se inverteu.
Foi-me feita uma proposta que julgava, já, ultrapassada, esquecida.
Tendo em conta as circunstâncias, pesando prós e contras, ... optei por continuar em Coimbra.
É porque tinha de ser assim.
Nada como a nossa casa, de facto (não que não queira ter a minha casa!).
Nada como a nossa cidade.
A minha é linda!
Tragédia
Mesmo aqui...
Soube ontem que um vizinho meu (do 7º andar - moro no 6º) se atirou da janela, na passada quinta-feira.
É verdade: a cova está lá em baixo, no jardim, a comprová-lo.
Acto desesperado, mas corajoso.
O pior: não morreu!
Só sei que está no hospital, todo partido...
Não sei se sobreviverá.
Não sei em que estado irá ficar.
Notícia que me deixou pensativa, introspectiva.
É como costumo dizer... as pessoas passam por nós, estão connosco, convivem connosco, mas não nos vêem.
O mesmo serve para os outros.
Para todos nós.
Assustador, no mínimo!
Soube ontem que um vizinho meu (do 7º andar - moro no 6º) se atirou da janela, na passada quinta-feira.
É verdade: a cova está lá em baixo, no jardim, a comprová-lo.
Acto desesperado, mas corajoso.
O pior: não morreu!
Só sei que está no hospital, todo partido...
Não sei se sobreviverá.
Não sei em que estado irá ficar.
Notícia que me deixou pensativa, introspectiva.
É como costumo dizer... as pessoas passam por nós, estão connosco, convivem connosco, mas não nos vêem.
O mesmo serve para os outros.
Para todos nós.
Assustador, no mínimo!
Obrigatório
Inspirar-me!
Com isto, por exemplo:
"Em ti a dor irrompe, a dor fustiga
Em ti a dor é crua, arrasa os dias
Em mim a dor é cíclica e castiga
Conseguindo deixar as mãos vazias.
De dor em dor constróis uma vitória
Aí nas tuas mãos, subitamente
Façamos, pois, da dor, a nossa glória
Fazendo da dor canto, urgentemente.
Depois, juntas na dor, já sem tristeza
Podemos desenhar bonitas flores
Escrever palavras leves, melodias
Sorrindo, a dor dói menos, é leveza
E podemos cantar nossos amores
Se olharmos calmamente e natureza"
Elipse
Com isto, por exemplo:
"Em ti a dor irrompe, a dor fustiga
Em ti a dor é crua, arrasa os dias
Em mim a dor é cíclica e castiga
Conseguindo deixar as mãos vazias.
De dor em dor constróis uma vitória
Aí nas tuas mãos, subitamente
Façamos, pois, da dor, a nossa glória
Fazendo da dor canto, urgentemente.
Depois, juntas na dor, já sem tristeza
Podemos desenhar bonitas flores
Escrever palavras leves, melodias
Sorrindo, a dor dói menos, é leveza
E podemos cantar nossos amores
Se olharmos calmamente e natureza"
Elipse
Estado d'alma
Porque eu não o diria tão bem!
"Suspiro a cinzento escuro, nestes dias. Tenho o céu todo a trovejar nos olhos.
É muito cinzento, mesmo para um amor daltónico. Cansa-nos a alma mal ela acorda.
Não lhe dá espaço para rasgar um ou dois vincos de riso.
Nada.
Arrasta-nos para o fundo do mundo.
(...)
Os dias cinzentos têm esse duro dom de descansarem uma lupa sobre o que quer que nos doa peito adentro.
A lupa é tão grande..."
"Suspiro a cinzento escuro, nestes dias. Tenho o céu todo a trovejar nos olhos.
É muito cinzento, mesmo para um amor daltónico. Cansa-nos a alma mal ela acorda.
Não lhe dá espaço para rasgar um ou dois vincos de riso.
Nada.
Arrasta-nos para o fundo do mundo.
(...)
Os dias cinzentos têm esse duro dom de descansarem uma lupa sobre o que quer que nos doa peito adentro.
A lupa é tão grande..."
Sem palavras!
Tão verdadeiro o que li aqui:
"Só o amor constrói
a memória na ausência
a saudade na distância
Só o amor constrói
certeza nas poucas palavras
garra no desalento
Só o amor constrói
vontade
Só o amor constrói
estradas que desenham impulsos
Só o amor constrói
AMOR"
"Só o amor constrói
a memória na ausência
a saudade na distância
Só o amor constrói
certeza nas poucas palavras
garra no desalento
Só o amor constrói
vontade
Só o amor constrói
estradas que desenham impulsos
Só o amor constrói
AMOR"
sexta-feira, março 24, 2006
Esta Lisboa
Para já fica em stand by a minha ida para Lisboa.
Curioso: quando tudo parecia estar a acontecer para que me mudasse ainda este mês, surge algo... para mim, mais aliciante!
Portanto, continuo (nos próximos tempos) na minha casa, em Coimbra.
Lisboa que não me esqueça.
Quero lá voltar com mais regularidade.
Curioso: quando tudo parecia estar a acontecer para que me mudasse ainda este mês, surge algo... para mim, mais aliciante!
Portanto, continuo (nos próximos tempos) na minha casa, em Coimbra.
Lisboa que não me esqueça.
Quero lá voltar com mais regularidade.
Soturna
(Escrito ontem, por volta do meio-dia, durante o percurso Paço d'Arcos-Lisboa.)
Como estes dias.
Dói-me o peito.
Dói-me a alma!
Como estes dias.
Dói-me o peito.
Dói-me a alma!
quarta-feira, março 22, 2006
Comigo
Ontem verifiquei que ainda há quem se preocupe comigo.
Não que não soubesse, mas sinto sempre que estou sozinha.
Foi bom sentir que não é assim, de todo!
Sempre alivia a dor.
De qualquer forma, esta não deixa de ser uma luta só minha, demasiado solitária, que só eu posso vencer...
Com o tempo...
Não que não soubesse, mas sinto sempre que estou sozinha.
Foi bom sentir que não é assim, de todo!
Sempre alivia a dor.
De qualquer forma, esta não deixa de ser uma luta só minha, demasiado solitária, que só eu posso vencer...
Com o tempo...
terça-feira, março 21, 2006
Esta manhã
No meu sofá, a fazer zapping, ouvi isto:
"Nada resiste ao tempo, nem mesmo a dor!"
"Façam o favor de ser felizes!"
"Nada resiste ao tempo, nem mesmo a dor!"
"Façam o favor de ser felizes!"
Demasiado
A lucidez dói-me!
Chega a suspender-me a respiração, por breves instantes...
Quase insuportável!
Chega a suspender-me a respiração, por breves instantes...
Quase insuportável!
De qualquer forma...
... a minha decisão foi tomada em consciência.
Tinha plena noção do que isso implicava.
Acabei por confirmar as minhas piores expectativas!
Voltar atrás está fora de questão.
Mais importante, para mim, é manter-me fiel a mim mesma e aos meus princípios.
Como sempre, aliás!
A vida... segue em frente.
Que remédio!
Recuso-me é a ficar vê-la passar.
Não, ainda não foi desta que desisti!
Comigo, sempre isto: carpe diem (ah, e "antes só...")!
Tinha plena noção do que isso implicava.
Acabei por confirmar as minhas piores expectativas!
Voltar atrás está fora de questão.
Mais importante, para mim, é manter-me fiel a mim mesma e aos meus princípios.
Como sempre, aliás!
A vida... segue em frente.
Que remédio!
Recuso-me é a ficar vê-la passar.
Não, ainda não foi desta que desisti!
Comigo, sempre isto: carpe diem (ah, e "antes só...")!
Certeza absoluta
Nada disto teria acontecido se tE tivesses mostrado...
Porque sei muito bem quem quero a meu lado!
Porque sei muito bem quem quero a meu lado!
segunda-feira, março 20, 2006
Como estou
Muito triste, com o que a vida me tem proporcionado.
Sendo eu uma pessoa íntegra, verdadeira, sincera e bem intencionada... Só levo chapadas! De todos os lados!!!
O pior é, já tendo recuperado de uma grande queda, ter voltado a cair.
Claro que não de um precipício tão alto (sempre estava 'de pé atrás').
Mas não me valeu de muito: começava a acreditar...
...
Que finalmente, algures lá em cima, alguém olhava por mim.
Que, algures cá em baixo, alguém me notava:
dizendo gostar de mim assim, aceitando-me, admirando-me, distinguindo-me... acabando, depois (muito pouco tempo depois!), por se revelar!
Como é que se pode fingir assim?
Como é que se pode brincar dessa forma?
Como é que se criam certos laços, desfazendo-os logo a seguir, sem mais nem menos?
Como é que uma pessoa pode ser tão baixa, tão mal formada?
Diz-me, se souberEs:
Porquê tudo isto?
Porquê comigo?
O que é que tE move?
Pior de tudo: nem me mexi!
Não fiz nada para que isto acontecesse!!!
Mas vieram ter comigo...
Porquê?
Sendo eu uma pessoa íntegra, verdadeira, sincera e bem intencionada... Só levo chapadas! De todos os lados!!!
O pior é, já tendo recuperado de uma grande queda, ter voltado a cair.
Claro que não de um precipício tão alto (sempre estava 'de pé atrás').
Mas não me valeu de muito: começava a acreditar...
...
Que finalmente, algures lá em cima, alguém olhava por mim.
Que, algures cá em baixo, alguém me notava:
dizendo gostar de mim assim, aceitando-me, admirando-me, distinguindo-me... acabando, depois (muito pouco tempo depois!), por se revelar!
Como é que se pode fingir assim?
Como é que se pode brincar dessa forma?
Como é que se criam certos laços, desfazendo-os logo a seguir, sem mais nem menos?
Como é que uma pessoa pode ser tão baixa, tão mal formada?
Diz-me, se souberEs:
Porquê tudo isto?
Porquê comigo?
O que é que tE move?
Pior de tudo: nem me mexi!
Não fiz nada para que isto acontecesse!!!
Mas vieram ter comigo...
Porquê?
domingo, março 19, 2006
Tentando contrariar-me! (10)
"(...)
Eu sofro ser eu através disto tudo como ter sede sem ser de água."
Álvaro de Campos
Eu sofro ser eu através disto tudo como ter sede sem ser de água."
Álvaro de Campos
Tentando contrariar-me! (8)
"(...)
E a luxúria única de não ter já esperanças?
Sou inteligente: eis tudo.
Tenho visto muito e entendido muito o que tenho visto,
(...)."
Álvaro de Campos
Há coisas que não entendo, de todo.
Recuso-me a tal!
Mas como não depende de mim...
E a luxúria única de não ter já esperanças?
Sou inteligente: eis tudo.
Tenho visto muito e entendido muito o que tenho visto,
(...)."
Álvaro de Campos
Há coisas que não entendo, de todo.
Recuso-me a tal!
Mas como não depende de mim...
Tentando contrariar-me! (7)
"(...)
Tive um passado? Sem dúvida...
Tenho um presente? Sem dúvida...
Terei um futuro? Sem dúvida...
A vida que pare de aqui a pouco...
Mas eu, eu...
Eu sou eu,
Eu fico eu,
Eu..."
Álvaro de Campos
Em alturas destas, em que não tenho nada para dizer - de tão vazia de sentido que me sinto - , recorro a estas palavras, carregadas de genialidade.
Tive um passado? Sem dúvida...
Tenho um presente? Sem dúvida...
Terei um futuro? Sem dúvida...
A vida que pare de aqui a pouco...
Mas eu, eu...
Eu sou eu,
Eu fico eu,
Eu..."
Álvaro de Campos
Em alturas destas, em que não tenho nada para dizer - de tão vazia de sentido que me sinto - , recorro a estas palavras, carregadas de genialidade.
Tentando contrariar-me! (6)
"(...)
Há entre quem sou e estou
Uma diferença de verbo
Que corresponde à realidade.
(...)
Talvez o mundo exterior tenha pressa demais.
Talvez a alma vulgar queira chegar mais cedo.
Talvez a impressão dos momentos seja muito próxima...
(...)"
Álvaro de Campos
Há entre quem sou e estou
Uma diferença de verbo
Que corresponde à realidade.
(...)
Talvez o mundo exterior tenha pressa demais.
Talvez a alma vulgar queira chegar mais cedo.
Talvez a impressão dos momentos seja muito próxima...
(...)"
Álvaro de Campos
Tentando contrariar-me! (5)
"(...)
Seremos nós neste mundo apenas canetas com tinta
Com que alguém escreve a valer o que nós aqui traçamos?..."
Álvaro de Campos
Devo dizer que a ideia não me agrada, tendo em conta que 'a escrita' tem sido muito injusta!
Seremos nós neste mundo apenas canetas com tinta
Com que alguém escreve a valer o que nós aqui traçamos?..."
Álvaro de Campos
Devo dizer que a ideia não me agrada, tendo em conta que 'a escrita' tem sido muito injusta!
Tentando contrariar-me! (4)
"O que há em mim é sobretudo cansaço -
Não disto nem daquilo,
Nem sequer de tudo ou de nada:
Cansaço assim mesmo, ele mesmo,
Cansaço.
A subtileza das sensações inúteis,
As paixões violentas por coisa nenhuma,
Os amores intensos por o suposto em alguém,
Essas coisas todas -
Essas e o que falta nelas eternamente - ;
Tudo isso faz um cansaço,
Este cansaço,
Cansaço.
Há sem dúvida quem ame o infinito,
Há sem dúvida quem deseje o impossível,
Há sem dúvida quem não queira nada -
Três tipos de idealistas, e eu nenhum deles:
Porque eu amo infinitamente o finito,
Porque eu desejo impossivelmente o possível,
Porque quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser,
Ou até se não puder ser...
E o resultado?
Para eles a vida vivida ou sonhada,
Para eles o sonho sonhado ou vivido,
Para eles a média entre tudo e nada, isto é, isto...
Para mim só um grande, um profundo,
E, ah com que felicidade infecundo, cansaço,
Um supremíssimo cansaço,
íssimo, íssimo, íssimo,
Cansaço..."
Álvaro de Campos
Não disto nem daquilo,
Nem sequer de tudo ou de nada:
Cansaço assim mesmo, ele mesmo,
Cansaço.
A subtileza das sensações inúteis,
As paixões violentas por coisa nenhuma,
Os amores intensos por o suposto em alguém,
Essas coisas todas -
Essas e o que falta nelas eternamente - ;
Tudo isso faz um cansaço,
Este cansaço,
Cansaço.
Há sem dúvida quem ame o infinito,
Há sem dúvida quem deseje o impossível,
Há sem dúvida quem não queira nada -
Três tipos de idealistas, e eu nenhum deles:
Porque eu amo infinitamente o finito,
Porque eu desejo impossivelmente o possível,
Porque quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser,
Ou até se não puder ser...
E o resultado?
Para eles a vida vivida ou sonhada,
Para eles o sonho sonhado ou vivido,
Para eles a média entre tudo e nada, isto é, isto...
Para mim só um grande, um profundo,
E, ah com que felicidade infecundo, cansaço,
Um supremíssimo cansaço,
íssimo, íssimo, íssimo,
Cansaço..."
Álvaro de Campos
Tentando contrariar-me! (3)
"Esta velha angústia,
Esta angústia que trago há séculos em mim,
Transbordou da vasilha,
Em lágrimas, em grandes imaginações,
Em sonhos em estilo de pesadelo sem terror,
Em grandes emoções súbitas sem sentido nenhum.
Transbordou.
Mal sei como conduzir-me na vida
Com este mal-estar a fazer-me pregas na alma!
Se ao menos endoidecesse deveras!
Mas não: é este estar entre,
Este quase,
Este poder ser que... ,
Isto.
(...)"
Álvaro de Campos
Esta angústia que trago há séculos em mim,
Transbordou da vasilha,
Em lágrimas, em grandes imaginações,
Em sonhos em estilo de pesadelo sem terror,
Em grandes emoções súbitas sem sentido nenhum.
Transbordou.
Mal sei como conduzir-me na vida
Com este mal-estar a fazer-me pregas na alma!
Se ao menos endoidecesse deveras!
Mas não: é este estar entre,
Este quase,
Este poder ser que... ,
Isto.
(...)"
Álvaro de Campos
Tentando contrariar-me! (2)
"(...)
Grandes mágoas de todas as coisas serem bocados...
Caminho sem fim..."
Álvaro de Campos
Grandes mágoas de todas as coisas serem bocados...
Caminho sem fim..."
Álvaro de Campos
Tentando contrariar-me! (1)
"Não sei. (...)
Começo a ler, mas cansa-me o que ainda não li.
Quero pensar, mas dói-me o que irei concluir.
O sonho pesa-me antes de o ter. Sentir
É tudo uma coisa como qualquer coisa que já vi
(...)."
Álvaro de Campos
Começo a ler, mas cansa-me o que ainda não li.
Quero pensar, mas dói-me o que irei concluir.
O sonho pesa-me antes de o ter. Sentir
É tudo uma coisa como qualquer coisa que já vi
(...)."
Álvaro de Campos
quinta-feira, março 16, 2006
quarta-feira, março 15, 2006
Tirar proveito
Não há dúvida de que a vida prega as suas partidas.
E comigo tem sido particularmente... irónica (no mínimo!).
Acontece que eu estou disposta a dar o troco:
Já que não tenho apetite, é da maneira que é desta que emagreço de vez!
E comigo tem sido particularmente... irónica (no mínimo!).
Acontece que eu estou disposta a dar o troco:
Já que não tenho apetite, é da maneira que é desta que emagreço de vez!
terça-feira, março 14, 2006
Quando assim é...
... custa a digerir!
Apetece desligar.
Apetece dizer tudo.
Apetece não dizer nada.
Porquê eu?
Porquê comigo?
Porquê outra vez?
Apesar de tudo indicar o contrário, ou parecer que sim,
Recuso-me a desistir.
De ser eu mesma!
Apetece desligar.
Apetece dizer tudo.
Apetece não dizer nada.
Porquê eu?
Porquê comigo?
Porquê outra vez?
Apesar de tudo indicar o contrário, ou parecer que sim,
Recuso-me a desistir.
De ser eu mesma!
segunda-feira, março 13, 2006
Breve prazo
Nos próximos dias decide-se o meu destino.
A curto prazo, claro.
Aliás, a decisão terá de ser minha.
Arriscarei de certeza...
Por mim!
A curto prazo, claro.
Aliás, a decisão terá de ser minha.
Arriscarei de certeza...
Por mim!
domingo, março 12, 2006
Céu
Brasil de Sonho
A revista Visão desta semana, para quem não sabe, trouxe um suplemento sobre o Brasil.
Mais propriamente, sobre "10 lugares a visitar pelo menos uma vez na vida".
Que bom que seria poder partir!
Ainda assim faço-o, através da imaginação.
Mais propriamente, sobre "10 lugares a visitar pelo menos uma vez na vida".
Que bom que seria poder partir!
Ainda assim faço-o, através da imaginação.
Sem efeito
A contagem decrescente que tinha iniciado.
Já não vou 'de férias'!
Enfim.
De qualquer forma, preciso de respirar...
Já não vou 'de férias'!
Enfim.
De qualquer forma, preciso de respirar...
sábado, março 11, 2006
Referências
Danço.
Canto.
Adoro música
Adoro quando uma música mexe comigo, fazendo-me pairar, sair de mim para outra dimensão... não sei bem qual.
Recuso-me a ter um estilo de música preferido.
Porquê só um, quando há tantos?
Sei que posso gostar de todos.
E gosto.
Mais de uns do que de outros, naturalmente.
Por um lado, porque não me identifico com todos de igual forma.
Por outro, porque também não conheço tudo.
Acima de tudo, gosto de boa música.
No que toca a referências, tenho várias.
Vozes diferentes.
Sonoridades distintas.
Mas aqui reconheço que a minha maior referência é Michael Jackson.
Desde sempre.
Desde que me conheço.
Não conheço tudo dele, mas o que conheço... transcende-me.
Adoro-o!
Lamento que ele se tenha perdido, musicalmente falando.
Pelo menos, que eu tenha conhecimento, já há algum tempo que não sai nenhum novo trabalho dele.
Já em relação à sua vida pessoal, lamento também tudo o que se tem passado nos últimos tempos.
Na minha opinião, ele foi bem absolvido.
Tem, sem dúvida, graves problemas do foro mental e emocional.
Mas não acredito que passem por molestar crianças.
Minha convicção, claro.
Até porque, se ele fosse culpado, não me parece que conseguisse fazer músicas assim... como estas...
"Heal the World
There's a place in your heart
And I know that it is love
And this place could be much
Brighter than tomorrow
And if you really try
You'll find there's no need to cry
In this place you'll feel
There's no hurt or sorrow
There are ways to get there
If you care enough for the living
Make a little space
Make a better place ...
Heal the world
Make it a better place
For you and for me
And the entire human race
There are people dying
If you care enough for the living
Make it a better place
For you and for me
If you want to know why
There's love that cannot lie
Love is strong
It only cares of joyful giving
If we try we shall see
In this bliss we cannot feel
Fear od dread
We stop existing and start living
The it feels that always
Love's enough for us growing
So make a better world
Make a better place ...
Heal the world
Make it a better place
For you and for me
And the entire human race
There are people dying
If you care enough for the living
Make a better place for you and for me
And the dream we were conceived in
Will reveal a joyful face
And the world we once believed in
Will shine again in grace
Then why do we keep strangling life
Wound this earth, crucify its soul
Though it's plain to see
This world is heavenly
Be god's glow
We could fly so high
Let our spirits never die
In my heart I feel you are all my brothers
Create a world with no fear
Together we cry happy tears
See the nations turn their swords into plowshares
We could really get there
If you cared enough for the living
Make a little space
To make a better place ...
Heal the world
Make it a better place
For you and for me
And the entire human race
There are people dying
If you care neough for the living
Make a better place for you and for me...
There are pepole dying
If you care enough for the living
Make a better place for you and for me...
You and for me ..."
Continua tão actual.
"Childhood
Have you seen my childhood
I’m searching for the world that I come from
’Cause I’ve been looking around
In the lost and found of my heart
No one understands me
They view it as such strange eccentricities
’Cause I keep kidding around
Like a child, but pardon me
People say I’m not okay
’Cause I love such elementary things
It’s been my fate to compensate
For the childhood I’ve never known
Have you seen my childhood
I’m searching for that wonder in my youth
Like pirates and adventurous dreams
Of conquest and kings on a throne
Before you judge me
Try hard to love me
Look within your heart then ask
Have you seen my childhood
People say I’m strange that way
’Cause I love such elementary things
It’s been my fate to compensate
for the childhood I’ve never known
Have you seen my childhood
I’m searching for that wonder in my youth
Like fantastical stories to share
The dreams I would dare
Watch me fly
Before you judge me
Try hard to love me
The painful youth I’ve had
Have you seen my childhood"
Tentem ouvi-las!
Canto.
Adoro música
Adoro quando uma música mexe comigo, fazendo-me pairar, sair de mim para outra dimensão... não sei bem qual.
Recuso-me a ter um estilo de música preferido.
Porquê só um, quando há tantos?
Sei que posso gostar de todos.
E gosto.
Mais de uns do que de outros, naturalmente.
Por um lado, porque não me identifico com todos de igual forma.
Por outro, porque também não conheço tudo.
Acima de tudo, gosto de boa música.
No que toca a referências, tenho várias.
Vozes diferentes.
Sonoridades distintas.
Mas aqui reconheço que a minha maior referência é Michael Jackson.
Desde sempre.
Desde que me conheço.
Não conheço tudo dele, mas o que conheço... transcende-me.
Adoro-o!
Lamento que ele se tenha perdido, musicalmente falando.
Pelo menos, que eu tenha conhecimento, já há algum tempo que não sai nenhum novo trabalho dele.
Já em relação à sua vida pessoal, lamento também tudo o que se tem passado nos últimos tempos.
Na minha opinião, ele foi bem absolvido.
Tem, sem dúvida, graves problemas do foro mental e emocional.
Mas não acredito que passem por molestar crianças.
Minha convicção, claro.
Até porque, se ele fosse culpado, não me parece que conseguisse fazer músicas assim... como estas...
"Heal the World
There's a place in your heart
And I know that it is love
And this place could be much
Brighter than tomorrow
And if you really try
You'll find there's no need to cry
In this place you'll feel
There's no hurt or sorrow
There are ways to get there
If you care enough for the living
Make a little space
Make a better place ...
Heal the world
Make it a better place
For you and for me
And the entire human race
There are people dying
If you care enough for the living
Make it a better place
For you and for me
If you want to know why
There's love that cannot lie
Love is strong
It only cares of joyful giving
If we try we shall see
In this bliss we cannot feel
Fear od dread
We stop existing and start living
The it feels that always
Love's enough for us growing
So make a better world
Make a better place ...
Heal the world
Make it a better place
For you and for me
And the entire human race
There are people dying
If you care enough for the living
Make a better place for you and for me
And the dream we were conceived in
Will reveal a joyful face
And the world we once believed in
Will shine again in grace
Then why do we keep strangling life
Wound this earth, crucify its soul
Though it's plain to see
This world is heavenly
Be god's glow
We could fly so high
Let our spirits never die
In my heart I feel you are all my brothers
Create a world with no fear
Together we cry happy tears
See the nations turn their swords into plowshares
We could really get there
If you cared enough for the living
Make a little space
To make a better place ...
Heal the world
Make it a better place
For you and for me
And the entire human race
There are people dying
If you care neough for the living
Make a better place for you and for me...
There are pepole dying
If you care enough for the living
Make a better place for you and for me...
You and for me ..."
Continua tão actual.
"Childhood
Have you seen my childhood
I’m searching for the world that I come from
’Cause I’ve been looking around
In the lost and found of my heart
No one understands me
They view it as such strange eccentricities
’Cause I keep kidding around
Like a child, but pardon me
People say I’m not okay
’Cause I love such elementary things
It’s been my fate to compensate
For the childhood I’ve never known
Have you seen my childhood
I’m searching for that wonder in my youth
Like pirates and adventurous dreams
Of conquest and kings on a throne
Before you judge me
Try hard to love me
Look within your heart then ask
Have you seen my childhood
People say I’m strange that way
’Cause I love such elementary things
It’s been my fate to compensate
for the childhood I’ve never known
Have you seen my childhood
I’m searching for that wonder in my youth
Like fantastical stories to share
The dreams I would dare
Watch me fly
Before you judge me
Try hard to love me
The painful youth I’ve had
Have you seen my childhood"
Tentem ouvi-las!
sexta-feira, março 10, 2006
Mais uma vez
Lá andei eu, novamente, nas minhas arrumações... desarrumar, voltar a arrumar...
Desta vez virei-me para a minha roupa:
tirei tudo das cruzetas, das prateleiras, das gavetas;
fiz uma selecção;
e depois voltei a arrumar tudo, direitinho.
Fica a faltar a outra parte, para completar a terapia - ir às compras!
Para quando houver dinheiro.
Desta vez virei-me para a minha roupa:
tirei tudo das cruzetas, das prateleiras, das gavetas;
fiz uma selecção;
e depois voltei a arrumar tudo, direitinho.
Fica a faltar a outra parte, para completar a terapia - ir às compras!
Para quando houver dinheiro.
quinta-feira, março 09, 2006
Quero ver!
Na minha ronda pelos blogs, encontrei o Pedro Ribeiro a falar de um filme, "When Harry met Sally", com Billy Crystal e Meg Ryan.
Em especial, ele fala de uma declaração de amor.
Gostei, especialmente, desta parte:
"I came here tonight because when you realize you want to spend the rest of your life with somebody, you want the rest of your life to start as soon as possible."
Mais um movie que quero ver!
Em especial, ele fala de uma declaração de amor.
Gostei, especialmente, desta parte:
"I came here tonight because when you realize you want to spend the rest of your life with somebody, you want the rest of your life to start as soon as possible."
Mais um movie que quero ver!
quarta-feira, março 08, 2006
Não sei bem
Em relação à minha suposta constipação...
Normalmente, o que me acontece é começar por sentir dores de cabeça e/ou de garganta.
E, à medida que os dias vão passando, acabo por ficar mesmo 'apanhada', às vezes com febre.
Desta vez, sinto 'o pingo ó nariz' e ando sempre a espirrar.
Mais nada!
Normalmente, o que me acontece é começar por sentir dores de cabeça e/ou de garganta.
E, à medida que os dias vão passando, acabo por ficar mesmo 'apanhada', às vezes com febre.
Desta vez, sinto 'o pingo ó nariz' e ando sempre a espirrar.
Mais nada!
Dia Internacional da Mulher
"A Mulher, esse ser
Que nos faz sofrer
Que nos faz rir
Que nos faz sentir.
Um aperto no coração
Um desejo etéreo
Um desejo profundo
Do tamanho do Mundo.
Ai a Mulher, Mulher
Perfeita na arte:
De seduzir
De criar paixões
De arrebatar ilusões
De iluminar corações."
(este poema foi enviado a uma amiga e colega (que mo reenviou, depois), neste mesmo dia mas do ano passado. desconheço a autoria.)
A todas as Mulheres, ParabénS!
Que nos faz sofrer
Que nos faz rir
Que nos faz sentir.
Um aperto no coração
Um desejo etéreo
Um desejo profundo
Do tamanho do Mundo.
Ai a Mulher, Mulher
Perfeita na arte:
De seduzir
De criar paixões
De arrebatar ilusões
De iluminar corações."
(este poema foi enviado a uma amiga e colega (que mo reenviou, depois), neste mesmo dia mas do ano passado. desconheço a autoria.)
A todas as Mulheres, ParabénS!
terça-feira, março 07, 2006
Desconfio
Que me constipei!
Logo agora, com a Primavera já aí.
É que, pela primeira vez, passei um Inverno sem nada...
Logo agora, com a Primavera já aí.
É que, pela primeira vez, passei um Inverno sem nada...
Quem fala assim (3)
"Obscenidade
A notícia vinha no jornal «Público» desta semana, assinada pela jornalista Ana Henriques:
«O Audi topo de gama que a Câmara de Lisboa comprou em 2003 para o seu então presidente Santana Lopes volta à praça daqui a duas semanas, depois de ninguém o ter arrematado num primeiro leilãi. Novinho em folha, custou à autarquia 115 mil euros. Três anos passados a Câmara começou por pedir por ele 62.500 euros. (...) a Câmara de Lisboa leva agora o Audi de alta cilindrada, com um potente motor V8 e caixa automática de seis velocidades pela segunda vez à praça, com uma base de licitação dez por cento inferior, ou seja, 56.250 euros. (...) Seja como for, no rol de gastos com o Audi há ainda a contabilizar os anúncios que o município tem vindo a publicar na imprensa para se ver livre dele (...)».
Num país onde os políticos nos querem convencer que são modelos de comportamento e que existem para melhorar a vida das pessoas, e que a causa pública é um acto de serviço, uma notícia como esta deveria ser suficiente para acabar de vez com a carreira de um político. (...) está em causa a pura delapidação de dinheiros públicos, dinheiro dos contribuintes que não ganham, em vários anos, aquilo que a Câmara aceitou pagar pelo carro do seu presidente. No mínimo, isto devia ser um ilícito penal, e quem se comportasse deste modo devia ser imediatamente proibido de receber do Estado português mais um tostão que fosse, o que liquidaria a reforma de Pedro Santana Lopes. No máximo, isto devia ser o final de uma carreira política, qualquer carreira política. (...) Da potestade de Pedro Santana Lopes e de José Manuel Durão Barroso, o que ficou? A azia no estômago dos portugueses, o agravamento da crise, e a vitória de Cavaco Silva nas presidenciais, que esconde um PSD a boiar em seco. E ficou este Audi, claro (não), cendido em hasta pública, símbolo perfeito do desrespeito pelo povo português, de que Santana Lopes tanto dizia gostar."
PLUMA CAPRICHOSA, Clara Ferreira Alves
Finito!
A notícia vinha no jornal «Público» desta semana, assinada pela jornalista Ana Henriques:
«O Audi topo de gama que a Câmara de Lisboa comprou em 2003 para o seu então presidente Santana Lopes volta à praça daqui a duas semanas, depois de ninguém o ter arrematado num primeiro leilãi. Novinho em folha, custou à autarquia 115 mil euros. Três anos passados a Câmara começou por pedir por ele 62.500 euros. (...) a Câmara de Lisboa leva agora o Audi de alta cilindrada, com um potente motor V8 e caixa automática de seis velocidades pela segunda vez à praça, com uma base de licitação dez por cento inferior, ou seja, 56.250 euros. (...) Seja como for, no rol de gastos com o Audi há ainda a contabilizar os anúncios que o município tem vindo a publicar na imprensa para se ver livre dele (...)».
Num país onde os políticos nos querem convencer que são modelos de comportamento e que existem para melhorar a vida das pessoas, e que a causa pública é um acto de serviço, uma notícia como esta deveria ser suficiente para acabar de vez com a carreira de um político. (...) está em causa a pura delapidação de dinheiros públicos, dinheiro dos contribuintes que não ganham, em vários anos, aquilo que a Câmara aceitou pagar pelo carro do seu presidente. No mínimo, isto devia ser um ilícito penal, e quem se comportasse deste modo devia ser imediatamente proibido de receber do Estado português mais um tostão que fosse, o que liquidaria a reforma de Pedro Santana Lopes. No máximo, isto devia ser o final de uma carreira política, qualquer carreira política. (...) Da potestade de Pedro Santana Lopes e de José Manuel Durão Barroso, o que ficou? A azia no estômago dos portugueses, o agravamento da crise, e a vitória de Cavaco Silva nas presidenciais, que esconde um PSD a boiar em seco. E ficou este Audi, claro (não), cendido em hasta pública, símbolo perfeito do desrespeito pelo povo português, de que Santana Lopes tanto dizia gostar."
PLUMA CAPRICHOSA, Clara Ferreira Alves
Finito!
Quem fala assim (2)
Nem a propósito...
"Operação silêncio
Na passada semana soube-se que a Unidade de Missão para a Reforma Penal está a estudar uma proposta do ministro da Justiça, Alberto Costa, que pretende que os titulares de cargos de soberania passem a ser julgados por tribunais superiores. A aprovação desta medida significaria o fim do princípio da Justiça igual para todos e o regresso ao modelo ocidental anterior à Revolução Francesa, segundo o qual os nobres se julgavam entre si e o povo era atirado à Justiça da populaça. De facto, as coisas ainda funcionam em larga medida assim (...). O julgamento de Vale e Azevedo e dos responsáveis da Universidade Moderna e os casos Apito Dourado e Casa Pia deram às pessoas a ideia de que havia pelo menos um esforço de fazer com que a Justiça tocasse a todos. O arrastamento subsequente dos dois últimos casos (...) arrefeceu de novo a confiança na Justiça e na sua independência face à política e aos poderes.
(...) os eleitores, às tantas, já estão por tudo, não ligam. Este desalento genérico transforma-se lentamente em indiferença face ao próprio sistema de representação política. (...)
Em democracias republicanas, todos os cidadãos devem ser iguais perante a lei, e os cargos políticos são funções temporárias de serviço à Nação, não prerrogativas de casta. A vida política é um território onde se está em missão específica de serviço, não um clube privado para VIP (...).
Além do mais, esta proposta é um atestado de incompetência lançado pelo ministro da Justiça sobre os tribunais de instrução criminal. Porque é que estes tribunais servem para a população e não servem para os políticos?
(...)
A criação de uma Entidade Reguladora da Comunicação (...) representa também um estreitamento da democracia, que tem na liberdade de expressão o seu oxigénio básico. Esta Entidade entra em vigor depois de uma rusga espaventosa ao jornal «24 Horas», com (...) a Polícia a dar ordens de mãos ao ar a qualquer ser que estivesse a teclar palavras. Projecta-se a imagem de que, em vez de se atacar a inoperância da Justiça, atacam-se os mensageiros das más notícias. A intimidação de um jornal produz um vírus de autocensura que se propaga por todos os outros jornais e jornalistas. (...) O problema é que nem sequer chegámos, infelizmente para nós, à velha e ousadíssima Inglaterra, onde há de tudo: do tablóide puro e duro ao melhor jornalismo de investigação do mundo. É que a Inglaterra aprendeu na carne o valor inalienável da Liberdade e sabe que a Justiça é filha dela, ou não é nada."
CRÓNICA FEMININA, Inês Pedrosa
Em se concretizando o que aqui se diz, é, no mínimo, escandaloso!
"Operação silêncio
Na passada semana soube-se que a Unidade de Missão para a Reforma Penal está a estudar uma proposta do ministro da Justiça, Alberto Costa, que pretende que os titulares de cargos de soberania passem a ser julgados por tribunais superiores. A aprovação desta medida significaria o fim do princípio da Justiça igual para todos e o regresso ao modelo ocidental anterior à Revolução Francesa, segundo o qual os nobres se julgavam entre si e o povo era atirado à Justiça da populaça. De facto, as coisas ainda funcionam em larga medida assim (...). O julgamento de Vale e Azevedo e dos responsáveis da Universidade Moderna e os casos Apito Dourado e Casa Pia deram às pessoas a ideia de que havia pelo menos um esforço de fazer com que a Justiça tocasse a todos. O arrastamento subsequente dos dois últimos casos (...) arrefeceu de novo a confiança na Justiça e na sua independência face à política e aos poderes.
(...) os eleitores, às tantas, já estão por tudo, não ligam. Este desalento genérico transforma-se lentamente em indiferença face ao próprio sistema de representação política. (...)
Em democracias republicanas, todos os cidadãos devem ser iguais perante a lei, e os cargos políticos são funções temporárias de serviço à Nação, não prerrogativas de casta. A vida política é um território onde se está em missão específica de serviço, não um clube privado para VIP (...).
Além do mais, esta proposta é um atestado de incompetência lançado pelo ministro da Justiça sobre os tribunais de instrução criminal. Porque é que estes tribunais servem para a população e não servem para os políticos?
(...)
A criação de uma Entidade Reguladora da Comunicação (...) representa também um estreitamento da democracia, que tem na liberdade de expressão o seu oxigénio básico. Esta Entidade entra em vigor depois de uma rusga espaventosa ao jornal «24 Horas», com (...) a Polícia a dar ordens de mãos ao ar a qualquer ser que estivesse a teclar palavras. Projecta-se a imagem de que, em vez de se atacar a inoperância da Justiça, atacam-se os mensageiros das más notícias. A intimidação de um jornal produz um vírus de autocensura que se propaga por todos os outros jornais e jornalistas. (...) O problema é que nem sequer chegámos, infelizmente para nós, à velha e ousadíssima Inglaterra, onde há de tudo: do tablóide puro e duro ao melhor jornalismo de investigação do mundo. É que a Inglaterra aprendeu na carne o valor inalienável da Liberdade e sabe que a Justiça é filha dela, ou não é nada."
CRÓNICA FEMININA, Inês Pedrosa
Em se concretizando o que aqui se diz, é, no mínimo, escandaloso!
segunda-feira, março 06, 2006
Quem fala assim (1)
Admito que deveria ler jornais com mais regularidade.
Apenas a Visão me faz quebrar esse (não) hábito.
Já este fim-de-semana resolvi fugir à regra.
Comprei o DN e o Expresso.
Mas só hoje consegui ler a Única (revista do semanário).
Eis algumas coisas que gostei de ler...
"Tinha é pior que morrinha
A «morriña» da Galiza é uma saudade que eles de lá têm e a morrinha brasileira é preguiça, é «quebreira». Ambas são irmãs da nossa, que não vai tão longe mas tem a sua particularidade. A morrinha portuguesa não mata mas mói. (...)
A nossa morrinha está entre a moinha e a morte. (...)
A morte, mais suas glórias e toiros, é lá com os espanhóis. Em Portugal ficamo-nos pela moagem. (...) Sobretudo, fazemos questão de distinguir entre tinha e morrinha. Tinha é sarna; morrinha cantava a Amália, não obstante Júlio Iglésias.
(...) As moinhas são dorzinhas com duas pequenas vantagens e uma grande desvantagem. As vantagens são que não são importantes e nunca doem muito. A desvantagem é que doem sempre. (...)
A morrinha portuguesa é uma forma de tirar o efeito-surpresa à morte.
Em vez de viver, vai-se morrendo. (...)
Os portugueses deixam-se moer para não se deixarem matar. Andam permanentemente enfermiços, não vá dar-se o caso de adoecerem de repente. (...)
(...) os portugueses montaram um vago sentimento que tem um pouco de todas essas emoções mas não corre riscos. É a morrinha; a moinha; a pequena enxaqueca na moleirinha. (...)
Pode-se ou não se pode então dizer que acaba por ser uma celebração da vida, por muito macambúzia e aborrecida que possa ser, este estranho comportamento que significa ser a morte afinal a tal coisa que, como quem não quer a coisa, não se quer? Pode-se? Não sei, não me queria meter nisso, não tenho andado nada bem."
COMO QUEM DIZ, Miguel Esteves Cardoso
Apenas a Visão me faz quebrar esse (não) hábito.
Já este fim-de-semana resolvi fugir à regra.
Comprei o DN e o Expresso.
Mas só hoje consegui ler a Única (revista do semanário).
Eis algumas coisas que gostei de ler...
"Tinha é pior que morrinha
A «morriña» da Galiza é uma saudade que eles de lá têm e a morrinha brasileira é preguiça, é «quebreira». Ambas são irmãs da nossa, que não vai tão longe mas tem a sua particularidade. A morrinha portuguesa não mata mas mói. (...)
A nossa morrinha está entre a moinha e a morte. (...)
A morte, mais suas glórias e toiros, é lá com os espanhóis. Em Portugal ficamo-nos pela moagem. (...) Sobretudo, fazemos questão de distinguir entre tinha e morrinha. Tinha é sarna; morrinha cantava a Amália, não obstante Júlio Iglésias.
(...) As moinhas são dorzinhas com duas pequenas vantagens e uma grande desvantagem. As vantagens são que não são importantes e nunca doem muito. A desvantagem é que doem sempre. (...)
A morrinha portuguesa é uma forma de tirar o efeito-surpresa à morte.
Em vez de viver, vai-se morrendo. (...)
Os portugueses deixam-se moer para não se deixarem matar. Andam permanentemente enfermiços, não vá dar-se o caso de adoecerem de repente. (...)
(...) os portugueses montaram um vago sentimento que tem um pouco de todas essas emoções mas não corre riscos. É a morrinha; a moinha; a pequena enxaqueca na moleirinha. (...)
Pode-se ou não se pode então dizer que acaba por ser uma celebração da vida, por muito macambúzia e aborrecida que possa ser, este estranho comportamento que significa ser a morte afinal a tal coisa que, como quem não quer a coisa, não se quer? Pode-se? Não sei, não me queria meter nisso, não tenho andado nada bem."
COMO QUEM DIZ, Miguel Esteves Cardoso
Prós e Contras
Hoje, sobre a rusga policial (PJ) à redacção do jornal 24 Horas e consequente detenção de alguns jornalistas e apreensão dos respectivos computadores pessoais.
Inadmissível, numa Democracia!
Liberdade de expressão,
Estatuto do Jornalista,
Sigilo profissional,
...
Onde ficam?
Inadmissível, numa Democracia!
Liberdade de expressão,
Estatuto do Jornalista,
Sigilo profissional,
...
Onde ficam?
domingo, março 05, 2006
Revisitando
Hoje, peguei-lhe e reli algumas passagens... como estas:
"A sombra, cor do meu corpo,
Segue o teu corpo na rua:
Longe ou perto, como a sombra,
A minha alma segue a tua." p. 164
"Viu, outra vez ainda, como ela era bonita e extraordinária e sentiu um arrepio ao pensar que era sua. A sua mulher." p. 271
Equador, Miguel Sousa Tavares
"A sombra, cor do meu corpo,
Segue o teu corpo na rua:
Longe ou perto, como a sombra,
A minha alma segue a tua." p. 164
"Viu, outra vez ainda, como ela era bonita e extraordinária e sentiu um arrepio ao pensar que era sua. A sua mulher." p. 271
Equador, Miguel Sousa Tavares
sábado, março 04, 2006
sexta-feira, março 03, 2006
quarta-feira, março 01, 2006
De volta...
... a casa.
Tive, hoje, uma entrevista em Portalegre.
Como não havia forma de ir e vir, de transportes públicos, a horas decentes, levei o carro da minha mami.
A minha primeira grande viagem (até agora, o máximo tinha sido Condeixa).
Enfim.
Fiz o mais difícil: A1 até Torres Novas, A23 até aparecer a IP2, até Portalegre.
Tudo bem.
Lá, em plena cidade, houve dificuldades em estacionar.
Eis que consigo a minha proeza: entrar num estacionamento cheio. Na tentativa de fazer marcha atrás, bato na esquina de uma carrinha de caixa aberta. Canto da mala do carro amolgada.
Só eu!
Quanto à entrevista, propriamente dita, acho que não correu nada bem.
Devia ter ido mais preparada.
Não que não quisesse aquele trabalho, mas não sei...
Valeu pela experiência.
É aprender com isso.
Agora, rumo ao Porto.
Tive, hoje, uma entrevista em Portalegre.
Como não havia forma de ir e vir, de transportes públicos, a horas decentes, levei o carro da minha mami.
A minha primeira grande viagem (até agora, o máximo tinha sido Condeixa).
Enfim.
Fiz o mais difícil: A1 até Torres Novas, A23 até aparecer a IP2, até Portalegre.
Tudo bem.
Lá, em plena cidade, houve dificuldades em estacionar.
Eis que consigo a minha proeza: entrar num estacionamento cheio. Na tentativa de fazer marcha atrás, bato na esquina de uma carrinha de caixa aberta. Canto da mala do carro amolgada.
Só eu!
Quanto à entrevista, propriamente dita, acho que não correu nada bem.
Devia ter ido mais preparada.
Não que não quisesse aquele trabalho, mas não sei...
Valeu pela experiência.
É aprender com isso.
Agora, rumo ao Porto.
Subscrever:
Mensagens (Atom)