sábado, outubro 22, 2005

Que droga!


No Sapo, encontrei um texto na secção direccionada à Mulher:


Comemos muito porque:
40% a nossa vida tornou-se monótona
45% nos sentimos inseguros
15% é uma tendência hereditária


O corpo se enche se a vida é vazia
O que acontece no cérebro é que a busca de alimento compensa a insatisfação sexual, a carência afectiva, o falhanço profissional, uma briga que nos deixou a boca "amarga". Ao contrário o divertimento, o prazer físico, uma satisfação profissional, um dia "bom" e uma "plenitude" espiritual podem reduzir e anular a nossa exigência de alimentação
.”



A quem o dizem... :(

É mesmo uma droga, só que não é álcool, nem nada que se pareça, é mesmo a comida.
Não que a comida seja uma droga, mas sim aquilo que se faz com ela.
Comer demais, até encher... sem saber porquê...
e às horas mais estrambólicas: se for preciso logo após uma refeição (ou seja, não é por se ter fome!) e à noite (a hora menos indicada para comer, comer, comer!)...

Felizmente, agora já ñ me vejo com este meu pequeno ‘drama’ diariamente, 24 horas por dia...
Mas ainda me ataca vezes de mais...


É mais uma luta diária!

4 comentários:

Rael disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Rael disse...

Parabéns pelo nome do Blog, excelente! (deixando um sentimento de injustiça no ar!)

Cada pessoa pensa em si e não dá valor ás pequenas coisas da vida, estas sim são o que há de mais importante, não há nada tão puro e verdadeiro como estes pequenos elementos.

Eu identifico com o celebre lema do arquitecto Estadunidense Frank Lloyd Wright... "Deus está nos pormenores". Repara, existe demonstração de sentimentos mais pura e verdadeira que esta? Estes sentimentos (os que se revestem em pormenores) não passam pela parte racional, ou seja, não são pensados. Logo, são mais puros e verdadeiros que quaisquer (não quaisqueres, como é vulgo ouvir ...rssss) outros premeditados, mesmo que sendo verdadeiros... (pelo menos, os que são “pequenos” podemos ter a certeza que são verdadeiros).

É um pouco como certo dia escrevi.....

"Infelizmente a maioria são pessoas incapazes de compreender ou apreciar a beleza nas pequenas coisas, nos pequenos gestos, em um abraço, um sorriso, um olhar meigo, amizade, sinceridade, gentileza, compreensão, fidelidade, paciência, companheirismo, palavras verdadeiras, carinho, paixão, amor. Fraquezas, imersas em superficialidade, atreladas à ignorância. "

Bem, podia falar muito mais sobre os pormenores.... mas não quero que alguém me acuse de tomar substancias alucinogenica, nem tão pouco aborrecer os demais membros com a minha “prosa” ..... *

Anónimo disse...

Oi...

...vi o meu nome na lista de pessoas q já fazem parte da tua vida...pelo bem ou pelo mal, não deixa de ser assinalável. Obrigada por te lembrares!
Quanto a este post...conheço perfeitamente essa luta diária, melhor do que muita gente sequer sonha...
ainda bem q estás a trabalhar, mesmo s/receber nada (em termos materiais) em troca.
Um beijo...
Cris (do curso, da ruc, etc...)

Anónimo disse...

É uma confusao...

E o pior é que nao sabemos como sair delas. Quando estamos bem, parece que nunca mais vai voltar, mas no minuto seguinte... voilá!

E o pior? Nao saber quando vai terminar. E ansiar que pare, e poder saber o dia do final, e achar que hoje é a última vez e depois...

Uma confusao, portanto!

Beijokinha muito grande pa ti