Leio regularmente a revista Visão (compro-a todas as semanas).
Uma das partes que mais gosto é a crónica de António Lobo Antunes, que sai quinzenalmente.
Na desta última semana, sublinhei o início:
"Foguete de lágrimas
Como são bonitas as mulheres que foram bonitas e nas quais a beleza reaparece, de súbito, num gesto, num olhar, num movimento da boca, em qualquer coisa difícil de definir que me atrai e enternece e onde a morte, de tão presente, dá ideia de se tornar a combustão de vida de um foguete de lágrimas. (...)"
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