quarta-feira, setembro 26, 2007

Ainda no livro de Inês Pedrosa...

"Encontrámo-nos demasiado cedo numa civilização descrente de encontros definitivos."

3 comentários:

Frédéric disse...

esta dava pano para mangas mas, rapidinho, acho que também faz bem criar um certa "concha", um mundo a dois que não seja assim tão frágil e se deixe influenciar(tanto) por factores externos.

SoNosCredita disse...

sem dúvida!

há é pouca (ou praticamente nenhuma) disponibilidade pra isso, uma vez que 'oferta' é o q ñ falta por aí... e, portanto, ñ s investe.
:/

Frédéric disse...

Acho que a grande maior parte procura uma relação estável. A questão é que, muitas das vezes, não há o investimento (bom termo!) na relação - não porque se trata de "oferta de mercado"(até porque mais não é necessariamente melhor) mas porque vivemos a cultura do imediato. Construir uma relação implica muitas dores de cabeça, tapar alguns buracos e isso é o contrário da estabilidade que se procura. A partir de determinado momento acaba-se por pôr em causa, questiona-se. O que se segue depende de cada um. Ao que alguns respondem "não, vamos tentar resolver isto" outros dizem "Rai' que parta, não tenho vida para isto".Mas não acredito que não fique sempre um "e se".